Pelourinho de pinha, de arquitetura simples e estilo manuelino com soco de quatro degraus quadrangulares, fuste prismático, hexagonal e capitel decorado com folhas de acanto estilizadas, rematado por uma pinha de folhas.
Foi erguido quando da atribuição segundo foral a Coja, por D. Manuel I, a 12 de setembro de 1514, símbolo da autonomia local que remonta, pelo menos, a 12 de setembro de 1260, data do primeiro foral.
O pelourinho atual foi reconstruído com as partes recuperadas do pelourinho antigo, mas apenas a base e o capitel são originais.
Originalmente era fronteiriço à Casa da Câmara e foi destruído quando da extinção do concelho, por decreto, em dezembro de 1853.
O pelourinho era usado para a execução de penas leves: amputações, flagelações ou exposição de malfeitores.
Nas proximidades existe uma rua designada por Rua da Forca onde as penas de morte seriam executadas.
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“Chamadas para a rede fixa nacional”